Algumas correlações com o desempenho dos produtos nas fases de teste e o desempenho em campo podem ser modeladas para analisar a probabilidade de falha.
Outras informações de testes de confiabilidade podem agregar informações para a tomada de decisão durante os desenvolvimentos ou para produtos já lançados.
Melhorias de qualidade aplicadas em uma determinada linha podem ser expandidas para outros produtos da empresa. O nível de melhoria obtido na linha de referência pode entrar como uma variável de entrada para a correlação da série temporal.
Sugestões apresentadas para os processos de Gestão Empresarial, Vendas e Marketing, Engenharia, Manufatura.
Para coletar informações do nível de satisfação dos clientes, utilizamos técnicas de pesquisas de mercado que facilitam a implementação de melhorias. Além de mapear a percepção sobre os produtos atuais é possível utilizar estas ferramentas para priorizar funcionalidades em novos produtos, através de ranqueamento e de comparação com a concorrência.
Junto com a equipe da qualidade das empresas podemos mapear processos que possam contribuir para a qualidade dos produtos. Outro modelo que pode ser implantado nas empresas é para ter os processos críticos mapeados e documentados, visando atender padrões de qualidade como ISO, APQP, VDA entre outras exigências definidas por alguns clientes.
Sugestão apresentada para o processo de Gestão Empresarial.
Na implantação da metodologia priorizamos a abordagem DFSS (Design for Six Sigma) para atender os principais requisitos estipulados pelos clientes e desdobrados em características críticas de produto e processo.
A equipe da qualidade passa a ter um papel proativo na prevenção de problemas.
Para endereçar a falta de recursos para melhorias no processo produtivo, uma das alternativas é contratar mais pessoas e a outra é trabalhar na priorização de projetos com a Gestão de Portfólio. Esta definição estrutura a tomada de decisão para os projetos mais relevantes, evitando negociações por recursos pontuais, onde prevalece a afinidade entre as pessoas ao invés do melhor para a empresa.
É comum as empresas alocarem como líder de projeto, o profissional com maior conhecimento técnico referente ao escopo. E é ainda mais comum que este tipo de perfil de profissional, priorize a execução das atividades técnicas em detrimento a gestão do projeto. é possível conciliar os 2 papéis: Líder do Projeto e Especialista Técnico.
Workshops de curta duração (~2dias) podem ser realizados com os principais projetos selecionados para os líderes. Neste tipo de evento, além do aprendizado das técnicas, os projetos já saem planejados.
Esta é a área onde o Six Sigma está mais difundido. As técnicas aplicadas visam reduzir variação e deslocar a média com a finalidade de promover melhorias nos processos, produtos e serviços para a satisfação dos clientes. Problemas de alta complexidade podem ser solucionados com estas técnicas que atacam a causa raiz do problema.
Após conhecer as ferramentas e ver os resultados muitas empresas procuram pela capacitação das suas equipes: Yellow Belt, Green Belt, Black Belt, Six Sigma para Executivos.